Planeta Terra, 24 de junho de 2024 – Conflitos, desastres e medo. Assim parecem ser escritas as manchetes de nossos dias.

A guerra entre Israel e Hamas, a tensão em Nagorno-Karabakh, os horrores na Ucrânia, Síria e Iêmen. Adicione a isso terremotos, furacões, incêndios e a violência que invade as ruas. O mundo não está desmoronando apenas nas telas; muitos sentem que isso acontece bem diante de seus olhos.

E como se não bastasse, há sempre algum profeta moderno decretando o apocalipse. Nostradamus, terceiro conflito mundial, previsões de um “fim próximo”. Essa combinação de tragédias e profecias mantém muitos de nós reféns de um medo constante.

Mas será que viver sob esse peso muda o que está por vir? A verdade é que, ao pensar tanto no fim, acabamos por vivê-lo antes mesmo de chegar. Medo não impede desastres, mas rouba nossa energia e nossa capacidade de viver o presente.

Se o futuro é incerto, o presente é um presente – e está em nossas mãos. Construir resiliência, ajudar quem está próximo e buscar soluções, mesmo pequenas, pode ser o caminho para resistir à escuridão.

Não sabemos quando ou como o mundo terminará, mas podemos decidir como queremos viver cada momento. E talvez a melhor resposta ao medo do fim seja algo simples e poderoso: valorizar a vida agora.

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